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1.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 29(2 (Supl)): 192-196, abr.-jun. 2019. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1009728

RESUMO

Identificar a incidência de parada cardiorrespiratória (PCR) nas primeiras 24 horas de internação em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e seus fatores associados; verificar se a maior gravidade admissional está associada à maior ocorrência de PCR em pacientes internados em UTI. Métodos: Em um estudo secundário, foram analisados 530 prontuários completos de indivíduos pertencentes à casuística do estudo primário "Caracterização Clínica de Adultos e Idosos em UTI". Foram extraídos dados demográficos, clínicos, gravidade (Simplified Acute Physiology Score ­ SAPS II) e ocorrência de PCR (eventos/24 horas; tempo; ritmo; medida de reversão e desfecho). Para as análises foram utilizados testes de comparação de médias e de associação. Foi feita correlação ponto bisserial e regressão logística com análise da capacidade preditiva por meio da curva ROC. O valor de p foi fixado em 0,05 e as análises foram feitas por meio do software SPSS (versão 22) e Medcalc. Resultados: A incidência de PCR nas primeiras 24 horas de internação foi de 3,6% (n = 19). Cada indivíduo teve em média 1,61 ± 0,97 eventos de PCR com tempo médio de 7,68 ± 10,59 minutos. Os ritmos mais frequentes foram: AESP (42,1%), AS 21,1%); TV sem pulso (5,3%). A única comorbidade que se associou à PCR foi o choque (p = 0,003). Os métodos de reversão mais utilizados foram: químico (31,6%), químico+elétrico (10,5%) e apenas elétrico (5,3%). Não houve retorno da circulação espontânea em 57,9% dos casos. A SpO2 (p < 0,001), o nível de consciência (p < 0,001) e a gravidade (p = 0,032) associaram­se à ocorrência de PCR. A gravidade admissional foi um preditor independente de ocorrência de PCR (OR = 1,032; p = 0,034), com boa capacidade preditiva (AUC = 0,618). O ponto de corte do SAPS2 que melhor prediz a PCR é 38,0 pontos (sensibilidade: 52,6; especificidade: 72,4). Conclusões: A incidência de PCR nas primeiras 24 horas de internação em UTI foi de 3,6%. Os fatores associados à PCR foram: saturação de oxigênio, nível de consciência e gravidade. A gravidade admissional é um preditor de ocorrência de PCR com boa capacidade preditiva


To identify the incidence of cardiorespiratory arrest (CRA) in the first 24 hours of hospitalization in Intensive Therapy Units (ITU) and its associated factors; to determine whether greater severity on admission is associated with a higher occurrence of CRA in patients admitted to the ITU. Methods: In a secondary study, 530 complete patient records of individuals that comprised the case series of the primary study "Clinical Characterization of Adults and Elderly Patients in ITU" were analyzed. Demographic and clinical data were extracted, and also data on severity (Simplified Acute Physiology Score ­ SAPS II) and the occurrence of CRA (events/24 hours; time; rhythm; reversion measure and outcome). For the analyses, comparisons of means and association tests were used. Biserial point correlation and logistical regression were carried out with analysis of predictive capacity by means of the ROC curve. A p value was fixed at 0.05 and the analyses were performed using the software programs SPSS (version 22) and Medcalc. Results: The incidence of CRA in the first 24 hours of hospitalization was 3.6% (n = 19). Each individual had a mean of 1.61 ± 0.97 CRA events, with a mean time of 7.68 ± 10.59 minutes. The most frequent rhythms were: PEA (42.1%), AS (21.1%); pulseless VT (5.3%). The only comorbidity that was associated with CRA was shock (p = 0.003). The reversion methods most used were: chemical (31.6%), chemical+electrical (10.5%) and only electrical (5.3%). There was no spontaneous return-of-circulation in 57.9% of cases. The SpO2 (p < 0.001), level of consciousness (p < 0.001) and severity (p = 0.032) were associated with the occurrence of CRA. The severity on admission was an independent predictor of the occurrence of CRA (OR = 1.032; p = 0.034), with good predictive capacity (AUC = 0.618). The SAPS2 cutoff point that best predicts CRA is 38.0 points (sensitivity: 52.6; specificity: 72.4). Conclusions: The incidence of CRA in the first 24 hours of hospitalization in the ITU was 3.6%. The factors associated with CRA were: oxygen saturation, level of consciousness, and severity. Severity on admission is a predictor of the occurrence of CRA with good predictive capacity


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Fatores de Risco , Parada Cardíaca , Unidades de Terapia Intensiva , Fibrilação Ventricular/complicações , Prevalência , Estudos Transversais , Valor Preditivo dos Testes , Curva ROC , Hospitais Universitários , Cuidados de Enfermagem
2.
São Paulo; SBGG; abr., 2019. 188 p.
Não convencional em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1047654

RESUMO

RESUMO: INTRODUÇÃO: Inúmeros instrumentos de avaliação da fragilidade têm sido desenvolvidos com o objetivo de melhorar sua definição operacional. Apesar da grande quantidade de instrumentos disponíveis e considerados validados, questiona-se em que medida os indicadores de validade apresentados nos diferentes estudos realmente refletem o estado de validação. OBJETIVO: Analisar quais as evidências de validade dos instrumentos de avaliação multidimensional de fragilidade para uso no Brasil. MÉTODOS: Por meio de revisão sistemática conduzida em 2018 no Pubmed, foram identificados os instrumentos de avaliação multidimensional da fragilidade adaptados para o Brasil. A partir daí foi feita uma síntese psicométrica para cada instrumento identificado, com base nos estudos de validação publicados. Na síntese psicométrica os instrumentos foram analisados quanto: 1) conteúdo do teste; 2) processo de resposta; 3) estrutura interna; 4) associação com outras variáveis e 5) consequência da testagem. Na sequência, os instrumentos foram classificados quando ao grau de recomendação (A à F) para uso na prática em relação à suficiência das evidências de validade. Foram classificados como nível de recomendação 'A' os instrumentos prontos para uso (fortes evidências de validade) e 'F' os instrumentos considerados imaturos do ponto de vista de validação. As análises foram feitas por painel de especialistas composto por gerontológos e psicometristas. RESULTADOS: Quatro instrumentos de avaliação multidimensional da fragilidade foram adaptados para uso no Brasil: Tilburg Frailty Indicator (TFI), Groningen Frailty Index (GFI), Edmonton Frailty Scale (EFS), Kihon Checklist (KCL). A síntese psicométrica foi feita com base na análise de 44 estudos: 19 do TFI, 15 do GFI, 06 do EFS e 04 do KCL. Após análise dos indicadores globais de validade e confiabilidade, verificou-se que todos os instrumentos são classificados como 'E' quanto ao grau de recomendação, ou seja, todos requerem revisão das propriedades psicométricas por reunirem fracas evidências de validade e/ou confiabilidade. CONCLUSÃO: Nenhum dos instrumentos apresentaram suficiência de evidências de validade e/ou confiabilidade para a mensuração multidimensional da fragilidade em idosos, de modo que há que se ter cuidado quanto a usabilidade clínica. Estudos de validação com métodos psicométricos contemporâneos são necessários para o refinamento dos instrumentos analisados na presente síntese psicométrica. (AU)


Assuntos
Psicometria , Estudo de Validação , Fragilidade/diagnóstico
3.
Rev Esc Enferm USP ; 53: e03416, 2019 Jan 21.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-30673049

RESUMO

OBJECTIVE: To characterize the level of acuity, severity and intensity of care of adults and older adults admitted to Intensive Care Units and to identify the predictors of severity with their respective predictive capacity according to the age group. METHOD: A retrospective cohort based on the analysis of medical records of individuals admitted to eight adult intensive care units in the city of São Paulo. The clinical characteristics at admission in relation to severity profile and intensity of care were analyzed through association and correlation tests. The predictors were identified by linear regression and the predictive capacity through the ROC curve. RESULTS: Of the 781 cases (41.1% from older adults), 56.2% were males with a mean age of 54.1 ± 17.3 years. The burden of the disease, the organic dysfunction and the number of devices were the predictors associated with greater severity among adults and older adults, in which the organic dysfunction had the highest predictive capacity (80%) in both groups. CONCLUSION: Adults and older adults presented a similar profile of severity and intensity of care in admission to the Intensive Care Unit. Organic dysfunction was the factor with the best ability to predict severity in adults and older adults.


Assuntos
Cuidados Críticos/estatística & dados numéricos , Unidades de Terapia Intensiva/estatística & dados numéricos , Admissão do Paciente/estatística & dados numéricos , Adolescente , Adulto , Fatores Etários , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Brasil , Estudos de Coortes , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Índice de Gravidade de Doença , Adulto Jovem
4.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 53: e03416, 2019. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-976952

RESUMO

ABSTRACT Objective: To characterize the level of acuity, severity and intensity of care of adults and older adults admitted to Intensive Care Units and to identify the predictors of severity with their respective predictive capacity according to the age group. Method: A retrospective cohort based on the analysis of medical records of individuals admitted to eight adult intensive care units in the city of São Paulo. The clinical characteristics at admission in relation to severity profile and intensity of care were analyzed through association and correlation tests. The predictors were identified by linear regression and the predictive capacity through the ROC curve. Results: Of the 781 cases (41.1% from older adults), 56.2% were males with a mean age of 54.1 ± 17.3 years. The burden of the disease, the organic dysfunction and the number of devices were the predictors associated with greater severity among adults and older adults, in which the organic dysfunction had the highest predictive capacity (80%) in both groups. Conclusion: Adults and older adults presented a similar profile of severity and intensity of care in admission to the Intensive Care Unit. Organic dysfunction was the factor with the best ability to predict severity in adults and older adults.


RESUMEN Objetivo: Caracterizar el nivel de agudización, la severidad y la intensidad del cuidado de adultos y personas mayores ingresados en Unidades de Cuidados Intensivos e identificar los predictores de severidad con su respectiva capacidad predictiva de acuerdo con el rango de edad. Método: Cohorte retrospectiva, con base en el análisis de fichas de individuos admitidos en ocho unidades de cuidados intensivos de la ciudad de São Paulo. Se analizaron las características clínicas de admisión con relación al perfil de severidad y la intensidad del cuidado mediante pruebas de asociación y correlación. Los predictores fueron identificados por regresión lineal, y la capacidad predictiva, mediante la curva ROC. Resultados: De los 781 casos (41,1% de ancianos), el 56,2% eran hombres con edad media de 54,1±17,3 años. La carga de la enfermedad y la disfunción orgánica de dispositivos fueron los predictores asociados con la mayor severidad entre adultos y ancianos, siendo la disfunción orgánica aquel con mayor capacidad predictiva (80%) en ambos grupos. Conclusión: Adultos y personas mayores presentaron perfil semejante de severidad e intensidad del cuidado en la admisión en la Unidad de Cuidados Intensivos. La disfunción orgánica fue el factor con mejor capacidad para predecir la severidad, en adultos y ancianos.


RESUMO Objetivo: Caracterizar o nível de agudização, a gravidade e a intensidade do cuidado de adultos e idosos admitidos em Unidades de Terapia Intensiva e identificar os preditores de gravidade com sua respectiva capacidade preditiva de acordo com o grupo etário. Método: Coorte retrospectiva, com base na análise de prontuários de indivíduos admitidos em oito unidades de terapia intensiva adulto da cidade de São Paulo. Foram analisadas as características clínicas admissionais em relação ao perfil de gravidade e a intensidade do cuidado por meio de testes de associação e correlação. Os preditores foram identificados por regressão linear, e a capacidade preditiva, por meio da curva ROC. Resultados: Dos 781 casos (41,1% de idosos), 56,2% eram homens com idade média de 54,1±17,3 anos. A carga de doença, a disfunção orgânica e o número de dispositivos foram os preditores associados à maior gravidade entre adultos e idosos, sendo a disfunção orgânica aquele com maior capacidade preditiva (80%) em ambos os grupos. Conclusão: Adultos e idosos apresentaram perfil semelhante de gravidade e intensidade do cuidado na admissão na Unidade de Terapia Intensiva. A disfunção orgânica foi o fator com melhor capacidade para predizer gravidade, em adultos e idosos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Idoso , Adulto , Enfermagem de Cuidados Críticos , Gravidade do Paciente , Unidades de Terapia Intensiva
5.
São Paulo; s.n; 2019. 120 p
Tese em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1397826

RESUMO

Introdução: As doenças cardiovasculares (DCV) representam a principal causa de mortalidade na população mundial e brasileira e está associada a morbidade psiquiátrica, como a depressão. A presença de depressão em indivíduos com DCV tem impacto negativo na adesão terapêutica, e é fator preditivo para novos eventos cardíacos, entre outras complicações. Acredita-se que os sintomas depressivos sejam subnotificados, muitas vezes por erros de avaliação causados por instrumentos de medidas não específicos para esta população. A Cardiac Depression Scale (CDS) foi desenvolvida com o objetivo de fornecer uma mensuração confiável de sintomas depressivos mais comumente encontrados nesta população. Objetivo: Realizar a adaptação transcultural (ATC) e validação da CDS para a língua portuguesa falada no Brasil. Método: Por meio de um estudo psicométrico foi feita a ATC e a validação de conteúdo, constructo e critério (concorrente convergente e preditivo) da CDS para língua portuguesa falada no Brasil. Para a validação, participaram do estudo 300 indivíduos portadores de DCV, que realizam tratamento em hospital referência em tratamento cardiológico, na cidade de São Paulo. A validade de construto foi analisada por meio de Análise Fatorial Exploratória (AFE) e Confirmatória (AFC). A validade de critério concorrente convergente realizou-se por meio da correlação do escore da CDS com o escore do Inventário de Depressão Beck II (BDI-II), para adultos, e com o escore da Escala de Depressão Geriátrica de 15 itens (GDS15), para idosos. Os dados foram analisados por meio dos softwares: SPSS v22 e Factor 10.9.1. Resultados: No processo de ATC, a versão brasileira da CDS (CDS-Br) resultou em uma versão equivalente à versão original, com 26 itens. Observou-se concordância de 85% na análise de equivalências e um IVC Global de 0,77. Pela AFE e AFC verificou-se que a melhor estrutura fatorial da CDS-Br é alcançada com a remoção de 6 itens ruidosos. A versão com 20 itens é unidimensional possui boa estrutura de constructo (com cargas fatorais > 0,50 e comunalidade >0,30), confiabilidade (=0,930; =0,930) e ótimo ajustamento do modelo (X²:403.651; CFI:0,976; GFI: 0,964; AGFI: 0,960; RMSR: 0,089 e RMSEA: 0,068). A versão abreviada com 5 itens, CDS-Br-SF, também é unidimensional, explica 68,9% do fenômeno e apresenta ótima solução fatorial global e ajustamento do modelo (X²: 6,051; CFI: 0,997; GFI: 0,996; AGFI: 0,992; RMSR: 0,038; RMSEA: 0,027)e confiabilidade limítrofe (=0,740; =0,730). Ambas as versões (com 20 itens e com 5 itens) apresentam ótima correlação com os escores de depressão BDI-II e GDS15 e boa capacidade preditiva para o diagnóstico médico de depressão e para a detenção de sintomas depressivos pelo BDI-II e GDS-II. Conclusão: A CDS-Br é uma escala de 20 itens que apresenta boas evidências de validade de conteúdo, de constructo e de critério, apesar de ainda carecer de refinamento de estrutura. A CDS-Br-SF parece reunir melhores evidências de validade para a detecção de sintomas depressivos em indivíduos com DCV.


Introduction: Cardiovascular diseases (CVD) are the main cause of mortality in the world and Brazilian population and are associated with psychiatric morbidity, such as depression. The presence of depression in individuals with CVD has a negative impact on therapeutic adherence, and is a predictive factor for new cardiac events, among other complications. It is believed that depressive symptoms are underreported, often due to measurement errors caused by instruments of measures not specific to this population. The Cardiac Depression Scale (CDS) was developed to provide a reliable measure of depressive symptoms most commonly found in this population. Objective: To carry out the cross-cultural adaptation (TCA) and validation of CDS for the Portuguese language spoken in Brazil. Method: By means of a psychometric study, it was made the ATC and the validation of content, construct and criterion (convergent and predictive competitor) of CDS for the Portuguese language spoken in Brazil. For the validation, 300 patients with CVD, who undergo treatment at a referral hospital in cardiology, participated in the study in the city of São Paulo. The construct validity was analyzed through Exploratory Factorial Analysis (AFE) and Confirmatory (AFC). The convergent concurrent criterion was validated by correlating the CDS score with the Beck II Depression Inventory (BDI-II) score for adults and the 15-item Geriatric Depression Scale score (GDS15) , for the elderly. Data were analyzed using SPSS v22 and Factor 10.9.1 software. Results: In the ATC process, the Brazilian version of CDS (CDS-Br) resulted in a version equivalent to the original version, with 26 items. An agreement of 85% in the equivalence analysis and a Global IVC of 0.77 was observed. By AFE and AFC it was found that the best factor structure of CDS-Br is achieved by removing 6 noisy items. The 20-item version has a good construct structure (with factor loads> 0.50 and commonality> 0.30), reliability ( = 0.930, = 0.930), and optimal fit of the model (X²: 403.651, CFI: 0.96, GFI: 0.964, AGFI: 0.960, RMSR: 0.089 and RMSEA: 0.068). The abbreviated version with 5 items, CDS-Br-SF, is also one-dimensional, explains 68.9% of the phenomenon and presents an optimal global factorial solution and adjustment of the model (X²: 6.051, CFI: 0.997, GFI: 0.996, AGFI: 0.992 ; RMSR: 0.038; RMSEA: 0.027) and borderline reliability ( = 0.740; = 0.730). Both versions (with 20 items and 5 items) present a good correlation with the BDI-II and GDS15 depression scores and good predictive capacity for the medical diagnosis of depression and for the detention of depressive symptoms by BDI-II and GDS-II . Conclusion: The CDS-Br is a 20-item scale that presents good evidence of content, construct, and criterion validity, although it still lacks structure refinement. CDS-Br-SF seems to gather better evidence of validity for the detection of depressive symptoms in individuals with CVD.


Assuntos
Doenças Cardiovasculares , Enfermagem , Estudo de Validação , Psicometria , Depressão
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